Total de visualizações de página

Paginas

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Jornal do Brasil - Rio - Eduardo Paes inaugura a 31ª Clínica da Família do Rio

Jornal do Brasil - Rio - Eduardo Paes inaugura a 31ª Clínica da Família do Rio

Prefeito Eduardo Paes inaugura asfalto liso na Avenida Cesário de Mello


O prefeito Eduardo Paes inaugurou hoje (27/02) o asfalto liso na Avenida Cesário de Mello. Na comemoração de inauguração teve animação de carnaval com a banda do cordão da Bola Preta, a Escola de Samba Acadêmicos de Santa Cruz e a presença marcante da Coordenadoria de Saúde da AP5.3, que levou diversos usuários das unidades de saúde da área. Participaram também diretores e gerentes das nossas Unidades. No encerramento do evento, o prefeito percorreu um trecho da Av. Cesário de Mello, até a estação de trem de Paciência.









terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PRIMEIRA TENTATIVA...

A POLICLÍNICA E A REDE

A última reunião de acolhimento teve a ratificação de seus pontos negativos: a grande ausência das unidades (especialmente as mais novas e que ainda não possuem planos de acolhimento), que não deixam de estar comprometidas com a missão de apresentar seus planos dia 30 de Março. Também as ausências de figuras capitais para o adequado planejamento de nossa rede estiveram ausentes e, portanto, aspectos críticos como o SISREG (e o novo SISREG local), a infraestrutura e outras pactuações não tiveram sua melhor apreciação.

Mas tivemos como ponto positivo a participação da Enfa. Sonia, representando a Policlína Lincoln de Freitas, que na minha avaliação mais que compensou as demais ausências, pois trouxe para nossa pauta diversos entraves que precisam ser socializados na nossa rede, e ao mesmo tempo sua vida despertou nos demais participantes (Manguariba, Palmares, Lenice, Ciraudo e W. Berardinelli/Alagado). Mas vendo de outro ângulo, o fato da Policlínica ter apresentado e despertado tantas questões também me faz refletir quantas outras não são abordadas por não termos a participação da Regulação, da SPDM e de outras entidades. Tocamos apenas na ponta de um iceberg...

Dos muitos problemas que foram divididos no encontro, podemos registrar o quadro de regulação das especialidades na PLFF, pois mesmo deixando de lado o que se tem de notório e crônico (a dificuldade de lotar profissionais, a alta rotatividade, etc.) devemos nos preparar para um problema que refletirá sobre toda rede:

A PLFF tem pesquisado e identificado que muitos de seus pacientes “freqüentadores” de clínicas especializadas são pacientes estabilizados e que podem ser acompanhados nas clínicas básicas tranqüilamente. Mas o apego pelo serviço acaba por condicionar um uso perdulário de marcações e retornos desses pacientes. O resultado é que a agenda das especialidades fica enfartada de pacientes que poderiam ser absorvidos pela clínica básica (e sincronicamente, os pacientes das clínicas básicas que precisam de avaliação de especialistas ficam prejudicados, com imensa dificuldade de agendamento).

É preciso promover por parte da PLFF um processo de “desapego”, devolvendo esses pacientes as unidades básicas da territorialidade dessa clientela. Na mesma medida, é preciso que as UBS estejam preparadas para absorver e conquistar esses clientes. Mas não bastará o budismo da Policlínica para fazer esse processo; há unidades que entendem que poderá ser uma dificuldade absorver esses clientes por diversos motivos: a resistência do paciente em se desvincular da PLFF; dificuldades técnicas dos generalistas e clínicos básicos em dar continuidade a terapêutica (especialmente nos casos de pacientes da Psiquiatria); o NASF dará suporte para esses casos? E o CAPS?

Evidentemente, todas as unidades se interessam em garantir um processo de transferência que seja percebido pelo cliente como uma forma mais organizada de garantir uma assistência mais inteligente e conveniente, e não uma exclusão ou expulsão. É preciso que as unidades receptoras e a PLFF sejam parceiras na abordagem desse cliente que pode ser portador de diversas inseguranças, e precisa ser amparado dentro de suas fragilidades, até por serem na sua maioria portadores de doenças crônicas e/ou cercadas de estigmas. Um “convite” dos profissionais locais a esses pacientes para que passem a cuidar de seus agravos mais perto de casa, com sua equipe, poderá nutrir a credibilidade necessária a boa terapêutica (deixando claro a esse paciente que sempre que necessário, ele terá acesso ao serviço da PLFF como qualquer cidadão da região, só que de forma criteriosa e organizada, favorecendo a todos que necessitam de atenção especializada).

Varias propostas e recomendações para favorecer o acolhimento desses pacientes para que essa “transição” seja ágil e cativante para o cidadão, mas a efetividade e viabilidade de algumas idéias só podem ser concretas se divididas com outros atores desse cenário. É preciso engajamento da OS, da Regulação local, até mesmo de entidades “externas” a esfera municipal, mas que devem estar tão comprometidas quanto nós na busca de maior agilidade para solução das questões de saúde e bem estar da 5.3.

Em breve estaremos agendando um encontro de maior escala, com a participação de diversas entidades e mediação da CAP para legitimar esse processo tão complexo de mudança da racionalidade da assistência local de saúde.



PS: se for por falta de welcome drinks, providenciaremos...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Segunda Reunião do GT Acolhimento

Em reunião com os representantes,

Renata Marques

Carlos Vitor Valle

Ana Carolina Brito

Rosinete Paiva

Dilene da Cunha, e

Valéria Barros

foi apresentada a proposta de diagnóstico parcial das virtudes e desvios dos atuais planos de acolhimento de suas respectivas unidades. Basicamente é proposto que os representantes pesquisem em suas unidades qual é o cenário da dinâmica de acolhimento, se o plano inicial está sendo seguido, se está respondendo de maneira esperada, e se não, quais as razões e soluções pensadas. Foi entregue ao grupo de trabalho o CD-DVD do Acolhimento para reforço do acesso ao material teórico.

Já é consenso no grupo que o objetivo de nosso trabalho é atender a um equilíbrio de coerência e racionalidade no atendimento da demanda da nossa clientela, visando alcançar o máximo de inteligência e conveniência para o cidadão, sem descaracterizar ou desqualificar o processo clínico e responsável de priorização e atendimento dos riscos e necessidades da população. Entende-se que, se por muito tempo a atenção básica se caracterizou como serviço que "cultua dificuldades para atender" (rigidez na abertura de prontuários, senhas de faltoso para demanda espontânea, horários restritivos, etc.), também não podemos aderir a uma leviana "cultura da facilitação do atendimento sem critérios" - sob pena de prejudicar tanto o serviço como o próprio usuário, especialmente o da demanda organizada e de processos capitais, como o Pré-Natal, Preventivo, etc. A ausência de critérios prejudicaria os screenings de doenças de relevância para a Saúde Pública, tulmutuaria a agenda das unidades e serviços de referência, diminuiria a qualidade do atendimento e sua resolubilidade, e no fim da cadeia geraria menor disponibilidade de recursos para o próprio usuário. Diversos aspectos apontados na reunião só foram identificados porque a clientela tem encontrado canais de escuta diferenciada para manifestar críticas e sugestões no próprio processo de acolhimento das unidades, e também pela sensibilidade dos profissionais que atuam nas unidades em serviços "colaterais" (apesar de reconhecermos que tudo na unidade de saúde envolve Acolhimento, lato sensu) em identificar diretrizes incongruentes. Por isso temos uma conclusão cônjuge da necessidade de lidar com a ocnstrução como um processo de organicidade mutável e elevadamente sensível as variações de cenário.

Reforçamos que o grupo a ser construído nesses encontros não almeja apenas a elaboração dos planos de acolhimento, mas também se compromete em dar continuidade ao trabalho no processo de operacionalização e avaliação desses planos. Esse GT terá caráter efetivo mesmo após 30/3 na contemplação das questões de regulação dos serviços na CAP e, portanto quanto maior e precoce for o número de participantes, mais enriquecedor será o produto.

Para a reunião do dia 17/2/11 (no mesmo horário e local) foi proposto que se discuta o processo de regulação e agenda da ÁREA, e para isso reforçamos a convocação de membros capitais da área para essa discussão:

1 - representante da PLFF

2 - representante do CAPS

3 - representante do setor de regulação da Coordenação de Saúde da 5.3

4 - representante dos NASFs da área.

5- representante da SPDM

Pretendemos nessa reunião apreciar os seguintes tópicos para pauta:

1 - Apresentação dos fluxos dos planos de acolhimento das unidades já engajadas;

2 - apresentação das demandas, entraves e dificuldades dos serviços;

3 - pactuação de soluções e novos processos para a rede;

4 - nova pauta de discussão para entidades regionais complementares (UPA, HPPII, etc.)

Novamente agradeço a participação dos representantes que puderam comparecer, e se dispuseram a dividir essas questões de forma construtiva e visando a melhoria do atendimento e maior satisfação da clientela.

Também quero agradecer a generosidade e disposição de Mauricio e dos colegas da Clínica de Família de Areia Branca, por ceder um espaço tão humano para nosso trabalho.

Na próxima reunião, às 10 horas do dia 17/2, na CSF de Areia Branca, esperamos a vinda de mais representações das unidades que ainda não puderam participar, todas munidas com seu plano atual e seu diagnóstico do processo. As unidades que não possuem qualquer maturidade quanto à questão do Plano de Acolhimento devem urgentemente se aprimorar para elaboração do mesmo no prazo estipulado pela Secretaria (30/3).

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

1ª Oficina NASF CAP5.3

Esta semana teremos a 1ª oficina do Núcleo de Apoio ao SAúde da Família na AP5.3. O evento acontecerá no espaço OTICS SANTA CRUZ, nos dias 10 e 11 de fevereiro de 2011.
Teremos a participação de todos os funcionários que atuam no NASF da região, para discussão e proposta de atuação junto as equipes de Saúde da Família da Área

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Atividade Educativa em Nova Sepetiba

Na última sexta-feira dia 04 de Fevereiro, a Unidade de Nova Sepetiba em parceria com o GAL RECRIFE, realizou atividade de Educação em saúde com foco nos temas:sexualidade na adolescência e DST's,dengue, saúde bucal,e atenção ao Hipertenso e ao Diabético.Realizado com apoio da CAP 5.3 e Defesa Civil, a atividade contou com adesão de toda equipe Multidisciplinar e da Comunidade.



















domingo, 6 de fevereiro de 2011

CAP5.3 NO ENSAIO TÉCNICO DA ACADÊMICOS DE SANTA CRUZ

O ensaio técnico da Escola de Samba Acadêmicos de Santa, contou com uma ala de integrantes dos profissionais da saúde da AP5.3. Todos estão se preparando para o carnaval 2011.





CAP 5.3 na Acadêmicos de Santa Cruz

No último dia 27 de janeiro, profissionais da CAP5.3 iniciaram um check-up na ala das baianas, foi feito levantamento de pressão arterial, orientações nutricionais, marcações para realização de eletro e nos casos necessários encaminhamento para consulta médica. A parceria entre a Escola de Samba Acadêmicos de Santa Cruz e a CAP5.3, permitiu o levantamento das condições de saúde dessas baianas, orientando-as para um carnaval com mais saúde.





Notícias Saúde Presente-RIO

http://news.google.com/news/url?sa=t&ct2=pt-BR_br%2F0_0_s_0_0_t&ct3=MAA4AEgAUABgAWoIcHQtQlJfYnI&usg=AFQjCNHQolnPx3PsEjzHjAvF8EtJfXKqrg&sig2=ehBn_LAtsdPZlFjsohF6NQ&cid=17593578234816&ei=fqVOTcjDNaPwsgf_ppP4Ag&rt=STORY&vm=STANDARD&url=http%3A%2F%2Fodia.terra.com.br%2Fportal%2Fcienciaesaude%2Fhtml%2F2011%2F2%2Fprontuario_eletronico_nos_hospitais_142246.html

http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.rio.rj.gov.br/web/smsdc/exibeconteudo%3Farticle-id%3D1510587&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAEoBDAEOABAmYS46gRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=fFNUgcJERj4&usg=AFQjCNFBzSxAf3V3psSaE4HCawOn2hhDIA

Vídeos Saúde Presente-Rio





quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Plano de Acolhimento na CAP 5.3 - Propostas iniciais

Caros Colegas da 5.3,

Uso esse espaço para disponibilizar parte do material do Acolhimento oferecido as CAPs no Ciclo de Debate, pois o CD contem também videos e outros arquivos mais pesados que não podem ser virtualmente armazenados. Por isso me comprometo em reproduzir esse material em midia e entrega-lo para os participantes da próxima reunião, dia 10/2/2010, novamente em Areia Branca as 10 horas, SHARP!

Eis o link para o materail:

https://docs.google.com/leaf?id=0B3ITnwivxkxMNzJjMGVjZDktMDc0Yi00NzJlLThlMjQtZjMwY2YwMzQ2ZWFl&hl=pt_BR


Agradeço a ajuda dos gestores e demais participantes do encontro, e espero que possamos construir um plano para maximizar nosso potencial, e que nos permita acreditar em um futuro onde a Atenção Básica possa cumprir seu destino de aperfeiçoar, melhorar a vida de nossa população.


Aguardo retorno,

Luiz Vieira Junior

lvj@oi.com.br